

O MEB defenderá na Conferência Estadual: a federalização da educação e a retomada do ensino em horário integral. Segundo Rachel Coelho a aplicação anual de 18% pela União e de 25% pelos Estados e Municípios em Educação, estabelecidos pela Constituição Federal, são receitas provenientes somente de impostos e a incidência deveria ser na receita tributária (impostos, taxas e contribuições de melhorias) isso enquanto não se federalizar a educação no Brasil.
Rachel Coelho lembra que associar 25% de arrecadação da cidade de Niterói é muito, mas que 25% em São Gonçalo já não é nada. Que o FUNDEB, estrategicamente faz uma redistribuição dos recursos, diminui as desigualdades dentro dos Estados mas não resolve a desigualdade entre os Estados. ..." 25% de arrecadação da cidade de São Paulo é muito mas os mesmos 25% em Uiramutã, em Roraima, um dos municípios mais pobres do Brasil, é nada"...